Entre no
nosso grupo!
WhatsApp
  RSS
  Whatsapp

  23:12

Motoristas e cobradores apresentam proposta para suspender paralisação em Teresina

Motoristas e cobradores aprovaram, na tarde desta terça-feira (13), a manutenção da greve do transporte público em Teresina. Após uma nova assembleia, a categoria elaborou uma proposta de acordo com o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (Setut), que será apresentada nesta quarta-feira (14) à desembargadora Liana Ferraz, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

“Acredito que, a desembargadora tendo essas propostas, o Setut tendo essa proposta nossa, a Strans tendo essa proposta e eles chamando a gente para negociar, nos apresentando uma proposta, pode ser que a greve seja suspensa — mas não encerrada — até a gente terminar as negociações”, afirmou Antônio Cardoso, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (Sintetro), ao Cidadeverde.com.

A nova proposta definida pela categoria inclui um reajuste salarial de 13%, além de R$ 850 de ticket alimentação e R$ 130 de auxílio-transporte. “Com relação à questão dos valores, acho que fica melhor para a desembargadora dizer realmente quais são as duas propostas em relação aos valores, mas é bem menos do que a apresentada na primeira vez”, disse o sindicalista.

Além de solicitar que o Sintetro-PI realizasse uma nova assembleia para discussão de outra proposta para a categoria, a desembargadora do TRT-PI determinou que as empresas do transporte coletivo da capital cumprissem a liminar que determina a circulação de 80% dos ônibus nos horários de pico e 40% da frota no restante do dia durante a greve no transporte público.

A greve dos motoristas e cobradores foi iniciada na última segunda-feira (12). Sem a circulação de ônibus, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans) realizou o cadastro de vans para o transporte alternativo de passageiros, com a cobrança de uma tarifa única no valor de R$ 4, sem direito a meia-passagem para estudantes ou gratuidade.

Fonte: Cidade Verde

Mais de Economia