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  18:39

 Foto: Luana Barros

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, ficou preso em um elevador da sede da Ordem dos Advogados do Brasil — Secção Ceará (OAB-CE), na manhã desta segunda-feira (21). O magistrado é convidado de uma palestra realizada no prédio, localizado na Avenida Washington Soares, em Fortaleza.

O episódio durou poucos minutos. Tudo aconteceu quando o equipamento que transportava o ministro do Supremo parou entre andares, impedindo a saída de quem estava na cabine.

Além de Barroso, outras quatro pessoas estavam no elevador — incluindo a presidente da OAB-CE, Christiane Leitão. Uma equipe de assistência técnica foi acionada para realizar as manobras necessárias para viabilizar a saída das pessoas.

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE) também acompanhou a ocorrência, e retirou os passageiros do elevador. Devido ao incidente, o equipamento foi interditado.

Presidente do STF riu da situação 

Momentos depois, já no auditório, no início da palestra, Barroso comentou sobre o episódio em tom de brincadeira. “Estou com um pouquinho de crédito com a presidente, que fez uma reunião num ambiente um pouco apertado, dentro do elevador. Tivemos uma ótima conversa, mas da próxima vez vamos tentar vias alternativas”, disse rindo.

“De fato, foi uma ótima experiência. Dentro do elevador a gente fica sabendo quem é claustrofóbico, quem não é, quem fica relaxado, quem não fica, quem acha que devia cantar Evidências… Foi muito bom”, completou o ministro.

'Sem maiores intercorrências'

Indagado, CBMCE confirmou o acionamento por meio de uma nota. De acordo com a corporação, a solicitação aconteceu por volta das 10h20 e foi relatado que “uma autoridade estava presa no interior de um dos elevadores do edifício”. 

“A guarnição deslocou-se de imediato ao local, executando os procedimentos operacionais para a abertura segura do equipamento”, discorreu o comunicado. E completou: “A equipe atuou com celeridade, liberando a vítima sem que houvesse necessidade de atendimento médico. A situação foi resolvida sem maiores intercorrências”.

A OAB-Ceará também foi procurada pela reportagem, para que pudesse se manifestar sobre o ocorrido. O conteúdo desta matéria será atualizado caso haja alguma devolutiva da instituição. 

Fonte: Diário do Nordeste

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